Bem-vindo a mais um post no blog. Hoje ao contrário do anterior trago um livro que adorei.
Toda a gente falava-me deste livro. Todos os instagram´s que seguia postavam sobre esta série. E eu quando tive oportunidade, depois de achar a sinopse interessante, comprei os 2 primeiros volumes em promoção. Ainda tiveram uns tempozinhos na minha estante até eu decidir pegar neles e ainda bem que o fiz.
| Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon. No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou. 35 candidatas. Apenas uma coroa. |
|Género: Romance | Título original: The Selection | Páginas: 292 | Editora: Marcador|
Opinião:
Estava eu a meio do Ensaio sobre a Cegueira e A Seleção estava ali ao pé a piscar o olho e eu não resisti. Pensava eu que só iria ler meia dúzia de páginas só para entrar no espírito e depois voltava ao meu Ensaio mas isso não aconteceu. Num par de horas, da noite de sábado, li cerca de 100 páginas. E terminei-o no domingo. (Já não acabava um livro tão rápido desde "A rapariga no comboio".)
Passado no futuro, "A Seleção" conta a historia de America Singer, uma rapariga de 16 anos que vive em Illéa. Lá, a população é dividida em castas e cada uma oferece à sociedade algo. Quanto maior é o número da casta maiores dificuldades existem. A casta oito é assim a mais pobre enquanto a casta Um pertence à família real.
America pertence à casta cinco, a casta dos artistas. Vive com os pais e dois irmão mais novos e tem ainda dois irmãos mais velhos que já saíram de casa e por isso ela assume a responsabilidade de ajudar a família financeiramente. Sabe cantar, tocar vários instrumentos e até falar três línguas. Vive, também um namoro proibido, complicado e escondido com Aspen, que é da casta seis.
O príncipe Maxon acaba de atingir a maioridade, então terá de casar-se. Todas as raparigas com idade apropriada podem inscrever-se na Seleção. Trinta e cinco serão selecionadas para viverem no palácio por um tempo, enquanto o príncipe escolhe aquela que será a futura princesa de Illéa. E toda esta seleção será vista pela população, através da televisão.
America acaba por inscrever-se pressionada pela mãe, por Aspen, que lhe pede, para que um dia não sinta a consciência pesada e por muito que pensasse que não iria ser uma das selecionada, America sabia que o dinheiro que chegaria à família se fosse umas das 35 iria melhorar e muito as condições de vida dos que amava. Então inscreve-se. E já sabemos o que acontece, certo?
Para não dar mais spoiler, a história tem uma escrita super acessível e leve. Lê-se em um fechar de olhos porque só queremos saber mais. Com um triângulo amoroso, ataques ao palácio, a concorrência entre as selecionadas, os encontros das 35 com o príncipe... tudo nos prende a este livro. Só queria ler mais e continuar envolvida neste conto de fadas um bocado ao estilo The Hunger Games.
Aposto que já devem ter lido, mas se não RECOMENDO muito. Na minha lista dos melhores livros deste ano, sem duvida. Agora, Elite aqui vou eu!
"-Sim. Bem, mais ou menos. É uma longa história e agora...estou aqui. E não estou a lutar. O meu plano é desfrutar da comida até que me mande embora."
Pág. 108
Classificação: 5☆
Ps: Sou team Maxon :)
Boas Leituras,
Ana.
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